Esta imagem bastaria para resumir a sua carreira!!Sucesso ;)Nascido no concelho de Vila Nova de Gaia, Vitor Baía começou a jogar futebol no Académico de Leça. Aos treze anos mudou-se para o FC Porto, onde passou a maior parte da sua carreira. Aos dezanove anos foi pela primeira vez chamado à equipa principal por Artur Jorge num jogo contra o Vitória de Guimarães em Setembro de 1989 e não perdeu mais o lugar.
Chegou à baliza da selecção portuguesa com 21 anos. Estreou-se no dia 19 de Dezembro de 1990, num jogo frente aos Estados Unidos, iniciando aí uma década em que a camisola 1 de Portugal lhe pertenceu quase em exclusivo.
Ao serviço do clube portuense, ganhou cinco campeonatos nacionais e duas taças de Portugal, sofrendo 116 golos em sete épocas (uma média de apenas 16,5 golos sofridos por ano).Esteve presente com a selecção portuguesa no campeonato europeu de 1996, em Inglaterra, após o qual se transferiu para o FC Barcelona, de Espanha, transformando-se no mais caro guarda-redes do mundo.
Depois de uma boa primeira época ao serviço do clube espanhol, Vítor Baía sofreu uma lesão, em Agosto de 1997, e o técnico holandês Louis Van Gaal retirou-o da primeira equipa, preferindo o seu compatriota Ruud Hesp. Em Janeiro de 1999, após vários meses sem jogar no Barcelona, Baía, ainda como jogador do Barcelona, regressou ao Porto para relançar a carreira.
Em 2000 integrou a equipa da seleccção nacional para o Campeonato Europeu de Futebol onde esteve em bom plano ao defender uma grande penalidade nos quartos-de-final de Arif, da selecção da Turquia, mas não tendo hipóteses na grande penalidade apontada por Zinedine Zidane que iria eliminar Portugal nas meias-finais.
No ano seguinte, uma lesão no joelho afastou-o dos relvados durante praticamente uma época, o que levou a que muitas pessoas pensassem que iria acabar a carreira.
Contudo, Baía voltou ao seu melhor, recuperando a tempo de representar Portugal no Copa do Mundo de 2002, na Coreia do Sul e Japão. Nessa competição, Baía foi titular, quando se esperava que fosse Ricardo, jovem guardião do Boavista, a defender as redes da selecção, pois este tinha sido titular nos últimos cinco jogos da fase de apuramento (nos primeiros cinco, o titular era Quim).
Chegou à baliza da selecção portuguesa com 21 anos. Estreou-se no dia 19 de Dezembro de 1990, num jogo frente aos Estados Unidos, iniciando aí uma década em que a camisola 1 de Portugal lhe pertenceu quase em exclusivo.
Ao serviço do clube portuense, ganhou cinco campeonatos nacionais e duas taças de Portugal, sofrendo 116 golos em sete épocas (uma média de apenas 16,5 golos sofridos por ano).Esteve presente com a selecção portuguesa no campeonato europeu de 1996, em Inglaterra, após o qual se transferiu para o FC Barcelona, de Espanha, transformando-se no mais caro guarda-redes do mundo.
Depois de uma boa primeira época ao serviço do clube espanhol, Vítor Baía sofreu uma lesão, em Agosto de 1997, e o técnico holandês Louis Van Gaal retirou-o da primeira equipa, preferindo o seu compatriota Ruud Hesp. Em Janeiro de 1999, após vários meses sem jogar no Barcelona, Baía, ainda como jogador do Barcelona, regressou ao Porto para relançar a carreira.
Em 2000 integrou a equipa da seleccção nacional para o Campeonato Europeu de Futebol onde esteve em bom plano ao defender uma grande penalidade nos quartos-de-final de Arif, da selecção da Turquia, mas não tendo hipóteses na grande penalidade apontada por Zinedine Zidane que iria eliminar Portugal nas meias-finais.
No ano seguinte, uma lesão no joelho afastou-o dos relvados durante praticamente uma época, o que levou a que muitas pessoas pensassem que iria acabar a carreira.
Contudo, Baía voltou ao seu melhor, recuperando a tempo de representar Portugal no Copa do Mundo de 2002, na Coreia do Sul e Japão. Nessa competição, Baía foi titular, quando se esperava que fosse Ricardo, jovem guardião do Boavista, a defender as redes da selecção, pois este tinha sido titular nos últimos cinco jogos da fase de apuramento (nos primeiros cinco, o titular era Quim).
Quando Luiz Felipe Scolari (o Burro) foi nomeado seleccionador nacional, Baía nunca mais defendeu as cores de Portugal. Todavia, ao serviço do Porto, manteve sempre a titularidade, excepto num pequeno período em que se desentendeu com José Mourinho.
Em 2003, Vítor Baía foi o guarda-redes titular do Porto na final da Taça UEFA, em Sevilha, que a equipa portuguesa venceu por 3-2, após prolongamento ao Glasgow Celtic e no ano seguinte foi também titular na final da Liga dos Campeões, em Gelsenkirchen, em que o FC Porto ganhou 3-0 ao AS Monaco, tendo mesmo sido considerado o melhor guarda-redes europeu de 2004, pela UEFA, e mesmo assim Scolari não apostou nele no Europeu perdendo uma boa oportunidade de Portugal ser Campeão Europeu na própria casa.
Viria a perder a titularidade no final de 2005, quando o treinador holandês Co Adriaanse considerou que Helton seria melhor opção. Aos 37 anos, se despediu como jogador, e foi um jogadores mais influentes na história portista.
Feitos
1º É o detentor do 5º melhor registo de imbatibilidade de sempre da Federação Internacional de História e Estatística do Futebol.
2º Foi o 1º jogador português a atingir as 75 internacionalizações (16 de Agosto de 2000).
3º Em 2004, obtém o Recorde de 1192 minutos sem sofrer golos no Campeonato Nacional.
4º Conquistou 10 campeonatos nacionais de séniores.
5º É atribuída a designação de futebolista com mais títulos, na história do futebol mundial, alcançados na sua longa carreira: 32. Pelé e Rijkaard são os que se seguem, com 25 títulos.
2º Foi o 1º jogador português a atingir as 75 internacionalizações (16 de Agosto de 2000).
3º Em 2004, obtém o Recorde de 1192 minutos sem sofrer golos no Campeonato Nacional.
4º Conquistou 10 campeonatos nacionais de séniores.
5º É atribuída a designação de futebolista com mais títulos, na história do futebol mundial, alcançados na sua longa carreira: 32. Pelé e Rijkaard são os que se seguem, com 25 títulos.
Dos seus 32 titulos apenas 6 não foram conquistados no seu clube, Futebol Clube do Porto.
A lista de titulos é invejavél, pois é qualquer cena como:
Pelo FCPorto:
10 Campeonatos Nacionais; (89/90, 91/92, 92/93, 94/95, 95/96, 98/99, 02/03, 03/04, 05/06 e 06/07)
5 taças de Portugal; (90/91, 93/94, 99/2000, 02/03 e 05/06 )
8 Supertaças Candido Oliveira; (90/91, 91/92, 93/94, 94/95, 99/00, 02/03, 03/04, 05/06 )
1 taça Uefa; (02/03 )
1 Liga dos Campeões; (03/04 )
1 Taça Intercontinental. (04/05 )
Pelo FCBarcelona:
2 Taças do Rei; (96/97 e 97/98 )
1 Liga Espanhola; (97/98 )
1 Supertaça de Espanha; (97/98 )
1 Taça das Taças; (96/97 )
1 Supertaça Europeia.(97/98 )
Quanto a este "Senhor" foi aquele jogador que cresci admirar, sendo largamente o meu idolo nas balizas, quantas vezes jogava à bola na escola e quando o guarda redes defendesse a bola, se ouvia "Baía". Tanto um grande jogador dentro das 4 linhas como fora, um exemplo de vida...sendo daqueles jogadores que nunca mais irei ver no (Mal)dito Futebol Moderno! Para mim ficará sempre ligado ao meu clube e a quem estou plenamente agradecido por todos os momentos!! Agora é o Director de Relações Externas e Expansão do FCPorto, desejando eu que no futuro proximo seja o sucessor do presidente Jorge Nuno, pois penso que devido a toda a sua postura no mundo da bola é aquele que puderá desempenhar o cargo da melhor forma e por Amor ao clube ;)
Para além do mitico cantico "e salta Baía" aqui fica a letra do verdadeiro:
"seja de noite ou de dia,
no dragao em qualker estadio,
99 é o Baaaia,
defende o porto em todo lado..."
E agora sim, Finalmente foi condecorado, Vítor Baía recebeu das mãos de Cavaco Silva a Ordem de Infante, um dos mais importantes títulos nacionais pela sua dedicação ao desporto e pelo impulso que sempre deu ao nome do F.C. Porto e de Portugal. Ou não fosse ele o jogador de futebol com mais títulos conquistados em todo o planeta.
OBRIGADO BAÍA!!
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